30 de nov. de 2012
The BEST Company in the World
Os pais do garoto filmaram e mostram no vídeo abaixo (Por aprox. US$ 100,00 a empresa conquistou 353.184 visualizações até o momento 29/11/2012):
28 de nov. de 2012
Liderança é observação e ação !
Quando pensamos em postura profissional, há uma diretriz
capaz de nortear toda a carreira de um gestor de sucesso: Manter em mente que
você precisa deixar de lado boa parte dos conteúdos específicos que
possivelmente você já domine e dedicar-se a se especializar em pessoas.
Independente do ramo, das atividades que exerça, produto que
conheça, serviço que execute, metodologia de trabalho que adote, etc; Acima de
tudo uma empresa sempre vai precisar de um líder capaz de conduzir times ao sucesso,
coordenando de forma organizada todas as pessoas envolvidas, deixando conteúdos
técnicos e execuções a cargo da equipe, mantendo-se no comando dos
comportamentos.
Lembre-se, você precisa se especializar em pessoas, entender os motivos que fazem essas agirem ou não como a empresa deseja.
Lembre-se, você precisa se especializar em pessoas, entender os motivos que fazem essas agirem ou não como a empresa deseja.
Uma segunda diretriz que julgo importante para um líder é
saber controlar as emoções, ou seja, caso necessário transmitir emoções, deixe
transparecer apenas o que for relevante para a equipe. O que não for agregar
nenhum valor ou então certas particularidades pessoais deve ser filtrado e
eliminado.
A terceira e última diretriz diz respeito ao trabalho
operacional. Um líder deve atuar nas ações estratégicas bem como posicionar
todos dentro do grupo.
Cabe ao lider atribuir funções, responsabilidades,
competências e hierarquias. Tudo deve ser pensado no macro, na instituição como
um todo.
Também cabe ao gestor líder a cobrança pelos resultados
dessas atribuições.
Não gosto muito da analogia da liderança com o comando de um
exército, generais, nada disso.
A liderança do mercado de trabalho é muito mais um trabalho
psicológico do que técnico.
Observe bem tudo e principalmente todos.
21 de nov. de 2012
Vendedor ansioso, ambiente nervoso, resultado horroroso.
Por natureza, vendedores são tão ansiosos por resolver tudo a qualquer preço que movem montanhas e criam exércitos em prol de seus objetivos.
Um bom vendedor sempre procura resolver as questões do
dia-a-dia comercial da maneira mais rápida, e isso é muito bom. Pois o gerente
sai do pé, a empresa lucra mais, os números de faturamento teoricamente ficam
bons, etc.
Porém atitudes assim se tornam um problema quando essas não
precisam ser assim (tão rápidas). Colocando todo esse teórico ambiente
harmonioso e vencedor numa vala sem saída.
Explico: Há uma tendência natural em classificarmos tudo
como urgente. Isso é tão cativante e inevitável que é muito comum em qualquer ambiente
corporativo.
Todos somos atraídos a proceder de forma afoita, pensando em
eficiência e rapidez; Mas o perigo é quando nem sempre procedemos da melhor
maneira para a questão.
Nosso nível de exigência e controle da qualidade do que executamos
é levado ao mínimo por essa pressão por resultados rápidos, e isso acontece
talvez por termos receio de uma próxima avalanche de trabalho vir e se
acumular. Fazemos tudo sem atenção, apenas para nos livrarmos do trabalho (para
satisfação da gerência/diretoria e não do cliente final externo).
Muitas vezes toda essa agilidade pode nos trair e colocar um
processo interno inteiro em confronto, levando a empresa a um colapso quase
irreversível.
É perigoso, um verdadeiro problemão para as empresas, quando
seus profissionais passam a não respeitar mais determinações, regras,
cronogramas, logísticas e demais etapas envolvidas; Quando aquele famoso atalho
quebra galho se torna padrão, tão comum que ninguém mais é capaz de acreditar
que existam outras formas além dos famosos favores.
Pior ainda é quando as demais pessoas envolvidas (de outros
departamentos) se tornam vítimas dos sintomas da ansiedade do profissional de
vendas, entrando literalmente na guerra sem estarem preparadas para tal, assim,
acabam por nomear os clientes como os inimigos da instituição e de si próprios.
Na enorme maioria, esses colapsos tem suas origens
no departamento comercial. Muitos podem até discordar disso, afirmando que
engenharia, produção, etc também exigem prazos em tudo e o tempo todo. Mas
apressam porque? Para respeitar prazos acordados comercialmente.
Não há como fugir, tudo começa e termina na venda !
Mas o vendedor pode perguntar: O que devo fazer então? Não
posso deixar de ter esse “pique” por vender e ao mesmo tempo não devo
“acelerar” as pessoas das quais dependo?
Respostas:
- Antes de qualquer coisa, faça de tudo mas não perca o
“pique” de vender; Se perder, mude de profissão;
- Saiba agregar valor ao trabalho alheio, você sempre
dependerá de outras pessoas mais do que de você;
- Antes de preços, negocie prazos (com o cliente e com o
pessoal interno);
- Evite quebra-galhos em série, paute o seu trabalho no
correto e formal.
9 de nov. de 2012
Young Team vs Old Team
Um dilema atual que eventualmente ronda a mente decisora dos mais variados
gestores (apesar de ninguém assumir) é como é possível compor uma equipe de
trabalho levando em conta e comparando forças valiosas, mas opostas, como:
“Experiência e Conteúdo” vs “Jovialidade e Inovação”.
Enquanto novatos não possuem conteúdo prático e desconhecem os
caminhos e atalhos necessários para um bom andamento do trabalho, os profissionais
mais antigos no mercado oferecem vantagens como conteúdo amplo e experiências
abrangentes.
No lado oposto desse duelo há o espírito jovem, inovador e ambicioso dos
profissionais recém chegados ao mercado, ávidos por fazer e acontecer; Enquanto
os mais antigos geralmente são mais acomodados e pensam apenas numa maneira
sólida de encerrar suas carreiras a curto e médio prazos.
Numa matemática simplista concluiríamos: “Simples: vou compor com 50% de
cada geração e pronto, atingiremos o equilíbrio”.
Obviamente que isso não vai dar certo para a maioria das empresas, pois
isso dependerá do mercado em que a sua empresa atua, o público, o veículo pelo
qual sua empresa fecha negócios, sua marca, seus produtos, posicionamento,
perfil, histórico, novos rumos, objetivos, etc.
Num exemplo simples, uma empresa do ramo de entretenimento para grupos de
jovens recém formados no ensino médio, daquelas que promovem viagens de
formatura; Teria mais sucesso com uma equipe de atendimento jovial ou clássica?
Deixo claro um ponto importantíssimo para o tema: Essa diferença não possui necessariamente uma relação com o tempo cronológico, mas sim de espírito do time.
É muito bem possível uma empresa com time composto em sua maioria por pessoas acima dos 50 anos de idade possuir um espírito mais jovem do que outra com um quadro de funcionários predominantemente pós-adolescente.
Deixo claro um ponto importantíssimo para o tema: Essa diferença não possui necessariamente uma relação com o tempo cronológico, mas sim de espírito do time.
É muito bem possível uma empresa com time composto em sua maioria por pessoas acima dos 50 anos de idade possuir um espírito mais jovem do que outra com um quadro de funcionários predominantemente pós-adolescente.
E esse “espírito do time” envolve em seu alicerce exatamente aquilo que citei aqui mesmo no blog tempos atrás, o IMEC; Ou seja, a capacidade individual de cada membro da equipe em assimilar seu papel junto a fundamentos de integração, motivação, envolvimento e comprometimento.
Sem um correto e eficientes equilíbrio entre esses 4 elementos jamais será
possível à uma equipe permanecer em patamar de destaque.
Assim, sempre que você se deparar com um questionamento desses, leve em
conta o espírito geral da sua equipe e dos membros que formarão esse time.
Jamais julgue por aparência ou pelo que o seu concorrente tem feito.
Estude o seu negócio e perceba o que o seu cliente deseja encontrar, faça
a sua empresa toda ser como os seus clientes concideram genial: Um atendimento
estilo Rádio POP FM ou algo mais refinado como uma boa cave de vinhos
estrangeiros.
Só você será capaz de montar essa afinada orquestra, mas a regência disso
será assunto para outro post, o gerente.
Até breve !
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