20 de dez. de 2012

Papo de vendedor !



Cinco típicas perguntas de vendedores externos ao 
visitarem seus clientes:

- Como está essa correria?

- Quais são as novidades?

- Como estão as vendas aqui?

- O mercado está meio fraco, não é mesmo?

- E aí, como estão as coisas?


14 de dez. de 2012

Brindes criativos


Canetas, cadernos, squeezes, chaveiros, agendas, whisky, panetones, calendários e bloquinhos de anotação; A criatividade da sua empresa é exposta até atravéz dos brindes que você entrega no final do ano.
Além desses objetos citados, o próprio ato de entregar brindes apenas no final do ano já é por si só algo pouco criativo.

 

13 de dez. de 2012

Boas referrências


Diretrizes da gigantesca e bem sucedida Google:


- Concentre-se no cliente e tudo mais virá.
- É melhor fazer algo realmente bem.
- Rápido é melhor que devagar.
- A democracia funciona na internet.
- Você não precisa estar em sua escrivaninha para precisar de uma resposta.
- É possível fazer dinheiro sem fazer o mal.
- Sempre haverá mais informações.
- A busca por informações cruza todas as fronteiras.
- É possível ser sério sem usar terno.
- Excelente ainda não é o bastante.

O "cara”


Está na moda, mais do que nunca, a expressão “cara” como referência a uma pessoa do sexo masculino. E em alguns casos mais extremos, há quem também chame de “cara” qualquer pessoa, independente de gênero ou opção sexual.

Para agravar esse comportamento, recentemente o cantor Roberto Carlos gravou uma canção que diz: “esse cara sou eu”.

No ambiente dos negócios somos naturalmente induzidos a chamar nossos fornecedores e clientes (principalmente os que não temos muito relacionamento) de “cara”.

Haja o que houver elimine esse péssimo hábito do seu ambiente de trabalho !
Nada substitui os nomes próprios das pessoas nas relações comerciais.

5 de dez. de 2012

Acreditar no pior é muito pior !


Outro dia li esse didático texto e pensei, aí está uma fábula simples para explicar um assunto complexo, vou usá-la:

Existia um pai que tinha um carrinho de vender cachorro quente. Querendo uma vida melhor para seu filho, ele trabalhou sem descanso, fazia o melhor cachorro quente da cidade.
O filho estudou administração e se formou. O pai dele ficou orgulhoso.
Aí o filho começou a analisar o negócio do pai dele, e preocupado com a crise econômica, falou que o pai deveria cortar os gastos para sobreviver nos tempos ruins que viriam. O pai, sem estudo, obviamente aceitou, e parou de comprar o pão mais caro, trocou a salsicha por uma de preço mais baixo e tirou seus molhos especiais.
O movimento começou a cair. O pai começou a ficar preocupado e dava graças por ter escutado o filho, porque a crise tinha chego. A cada dia vendia menos, e então tentava comprar um pão de menor qualidade ainda, mais barato.
Os clientes sumiram, e ele faliu. Dizia para todos que seu filho tinha razão, que a crise destruiu seu negócio. Ainda bem que deu estudo ao filho, pensava.
Mal sabia ele que ao cortar a qualidade dos seus produtos, destruía as chances de sobrevivência do seu negócio.


Para mim, acreditar que uma crise pode ou então vai prejudicar o seu negócio é o primeiro passo para isso acontecer.

3 de dez. de 2012

Encante


Investir nos pontos fortes ou corrigir as deficiências?

Por mais que pensemos ser possível resolver o que está errado e ao mesmo tempo voltar nossos esforços a divulgar e enaltecer o que temos como diferenciais frente a concorrência, afirmo: Isso não é possível !
Não é possível pois inevitavelmente seremos tendenciosos e com isso uma dessas linhas de trabalho prevalecerá. (é como tentar jogar xadrez sozinho)
Não me refiro as ações pontuais para cada um desses esforços, essas devem ser constantes; Mas sim a consciência da coletividade envolvida; Em outras palavras, é aquilo que muitos chamam de “mentalidade de empresa”.

Diante disso a pergunta clássica e imediata é: Devemos investir nos pontos fortes ou corrigir as deficiências?

Numa visão aplicada notamos que, quando optamos pela correção dos pontos deficientes teremos a longo prazo uma empresa livre de pequenos problemas, toda regrada e metódica, ou seja, sem nenhuma característica determinante para diferenciá-la no mercado. Tornando uma empresa média, que no popular significa: Sem sal nem açucar.
Acabará por cair numa vala comum onde empresas brigam diariamente por preços ou prazos pensando ser isso um diferencial competitivo, já que não possuem nada além desse leilão para oferecer aos clientes.
Agindo assim, a longo prazo você estará trabalhando com margens tão pequenas que não será competitivo nem em preços.

Mas caso opte por evidenciar os pontos positivos, os diferenciais que eventualmente a sua empresa tenha, ela será envolvida por uma série de problemas corriqueiros, e isso vai tomar muito tempo e gerar grande abalo nas equipes. Uma empresa buracrática.
Isso fará com que os pontos positivos e negativos da sua empresa se anulem, tornando uma instituição neutra, sem diferencial algum (o famoso caso: Lá tem tal e tal coisa, mas não compensa pois tais e tais coisas acontecem).

Solução:

Contrapondo-se a idéia de que é impossível um equilíbrio saudável entre pontos positivos e negativos, há uma solução: Seja aquilo que o seu cliente deseja.

Implante em sua equipe o conceito Empresolândia; Explico:

São os detalhes que fazem um ambiente como o parque Disney World ser tão mágico, e é devido a eles que mais de 70% dos visitantes retornam.

No parque qualquer funcionário está orientado a parar imediatamente o que estiver fazendo para ajudar um visitante. Praticamente ninguém passa um problema para outro funcionário resolver, ele mesmo resolve/acompanha, do começo ao fim.
Também é obrigação de todos manter o ambiente limpo e organizado, não apenas a equipe de limpeza.

Li outro dia que os postes são pintados diariamente, as roupas dos bonecos que representam ex-presidentes são costuradas conforme a época em que o presidente atuou. Até o estilo musical que toca de manhã é mais animado do que toca no final da tarde, quando as pessoas estão cansadas de tanto brincar. Tudo é projetado pensando nos detalhes, a arquitetura, a decoração, as lixeiras, a vegetação, a pintura são sempre estudados para se obter o melhor resultado.
Tudo isso porque, segundo a tradição Disney, mesmo que os visitantes não percebam os detalhes, as coisas surpreendentes continuam sendo feitas como forma de motivar e entusiasmar a equipe para sempre fazer o melhor. Inconscientemente todas pessoas (clientes e funcionários) se encantam, sem saber o porquê.

Além disso, todos os funcionários da Disney são chamados de “membros do elenco”. Um diretor, um mecânico, um vendedor, um faxineiro, todos são considerados artistas. E é isso que eles fazem todos os dias: Encantam clientes com gentilezas e agradáveis surpresas no atendimento.
Essa forma de agir não está escrita em nenhum mural ou manual da empresa, mas está sendo lembrada todos os dias através dos pequenos detalhes; É a “cultura da empresa”.

Podemos nos basear nos exemplos da Disney para também fidelizar nossos clientes de maneira mágica, a nossa platéia.
Um convite do tipo: “Quer conhecer nosso estoque?” pode ser uma experiência encantadora para o visitante. Uma simples mudança de palavra na sua comunicação pode fazer toda a diferença. Até a entonação que você deu a determinada expressão pode mudar o resultado final.

Preste mais atenção nos detalhes. Seja um convite colocado no momento certo, um linguajar adequado, uma oferta feita de maneira diferente, uma informação certeira, uma ligação telefônica bem aproveitada, um desconto especial, uma visita esclarecedora, um site atualizado, um atendimento bem feito, um “oi” de coração, um sorriso sincero ou qualquer outra emoção inesperada.

Um simples detalhe pode mudar uma escolha para sempre.

A partir de hoje, dê atenção aos pequenos detalhes, o conjunto bem executado faz toda a diferença, encanta !