6 de ago. de 2009

Adolescentes não gostam do Twitter

Nielsen Company confirma: Adolescentes não gostam do Twitter
Fonte: Texto retirado do site Vooz pelo link


No mês de junho o Twitter alcançou 10.7% de todos os usuários de Internet, mas se você tem idade baixo de 25 anos e utiliza o Twitter, você não é responsável pelo crescimento estrondoso do site.
A Nilsen Company divulgou o resultado de uma pesquisa que confirma o que foi dito por Morgan: Adolescente não tuitam (enviam mensagens no Twitter).
A Nielsen compilou dados do seu relatório sobre rankings na internet onde constam aproximadamente 250.000 usuários e descobriu que existem poucos adolescentes no Twitter e deste relatório 25% dos usuários são adolescentes e jovens adultos (abaixo de 25 anos).
No entanto, no mês de junho a somente 16% dos usuários do Twitter eram adolescentes.
A Nielsen, no entanto, só mediu os usuários que acessam o site diretamente, mas pesquisas relacionadas ao cliente TweetDeck, um dos mais utilizados, confirma que mais de 90% de seus usuários tem acima de 25 anos, o que confirma a teoria de que adolescentes usam pouco o Twitter.
Morgan Stanley, de 15 anos, já havia relatado suas experiências e a de seus amigos com o Twitter dizendo que eles não estavam aderindo ou permanecendo no serviço por diversos motivos, o principal deles no meu ponto de vista é: relevância.
Eles não eram correspondidos da forma que desejavam e acabavam abandonando o Twitter por algo, digamos, mais responsivo.
Não acho que este dado represente nenhum perigo para o Twitter mesmo porque, estes adolescentes vão crescer.

Não é correto dizer que adolescentes e crianças não possuam conteúdo, mas o Twitter não é uma ferramenta para quem simplesmente quer bater papo.

5 de ago. de 2009

Você é conservador, eu aposto.

"Paradigma". Essa se tornou a palavra da moda no final dos anos 90 e perdura até hoje.
Todos nós sabemos que ela significa um modelo, uma representação de um padrão a ser seguido.
Outra verdade largamente conhecida por nós é a necessidade de descobrir o novo, de romper antigos conceitos de se reinventar.
Somos diariamente estimulados a eliminar o que é antigo para dar espaço às novidades, ao novo. É um conceito perfeito para o consumismo necessário no sistema capitalista.
Não criticarei esse sistema econômico, pelo contrário. Nasci sob tal cultura, sou o fruto deste sistema, aprendi a lidar com ele e convivemos muito bem.
No fundo, todos somos assim. Adoramos uma novidade, um lançamento, um desconto, uma promoção.
Vamos sair da esfera econômica e partir para o conceitual, melhor ainda, o design.
No ritmo de crescimento e amadurecimento social, novidades na área do design nos atraem.
Qualquer produto que venha para quebrar um paradigma é super bem aceito. Seja uma embalagem, seja um produto acabado.
Isso funciona em 99% dos casos, exceto por um ramo, o automobilístico.
Para não me alongar demais neste texto, vou me conter a analisar apenas o comportamento do consumidor brasileiro.
Este também é 99% a favor de mudanças e também consome novidades de conceitos e design em detrimento a qualidade do produto ou serviço. Mas jamais utilizará isso quando o assunto for automóvel.
Automóveis de respeito seguem uma cartilha, acompanhem:
Formato – Cor - Perfil
Sedan grande – preto – rico
Sedan médio – prata – recém casado com filhos
Sedan pequeno – chumbo – solteiro que comprou o carro do próprio pai
Hatch grande – azul – esportista
Hatch médio – ameralo – músico
Hatch pequeno – vermelho – jovem
Pickup grande – marrom – fazendeiro
Pickup pequena – branca – trabalhador (Furgão idem)
Van – preta ou prata – transporte de executivos
Van – azul ou verde – transporte de turistas
Van – branca – transporte público ou médico
SUV grande – preta – rico
SUV média – vinho – emergente social

Bom, vou parar por aqui com essa lista para resumir de um modo melhor. Experimente sair na rua e contar quantos carros coloridos e quantos carros do império preto e cinza existem?
Todo mundo segue o mesmo padrão. Preto ou cinza. Mas é claro que muitas montadoras inventam cores que não existe como chumbo, cinza monarca, preto persa, cinza boreal, quartzo, entre outros cinzas.
Agora, quando o desenho do carro foge aos modelos tradicionais como hatch, sedan, SUV, monovolume, targa, cabriolet, pick-up, ah! Ai sim a coisa muda de figura totalmente.
Você vai me dizer que não, que é um cara para frente e que enxerga num carro com design diferente a sua primeira possibilidade de comprar. Que é um cara de vanguarda e que jamais seguirá padrões.
É mesmo Sr. Pra Frente, então experimente avaliar se gostou do Kia Soul? A foto está logo abaixo.


Apenas 12% dos meus amigos aprovaram de primeira. Outros 20% comprariam como segundo carro ou então mediante preço muito atraente.
Eu adorei.

4 de ago. de 2009

Vídeo 3D - Por dentro do vídeo (você comanda)

Seja criativo.
Veja o vídeo abaixo. Clique em play e, conforme ele é executado, clique sobre as imagens e arraste-as.
Observando o resultado, imagine a gama de possibilidades que essa tecnologia abre.